"Os policiais paraguaios assistiram a tudo sem fazer nada", conta marido de gaúcha morta em assalto no Paraguai. Família faz apelo para polícia brasileira auxiliar na investigação
Diego Freitas, marido da gaúcha morta durante assalto no ParaguaiFoto: Diogo Zanatta / Diogo Zanatta
Marielise Ferreira
Ainda chocado com a morte da mulher Noiara Bonatto, o veterinário Diego Freitas concedeu uma entrevista coletiva durante o velório, na tarde de domingo, em Passo Fundo, no norte do Estado.
Noiara foi atingida por um tiro no abdômen quando o casal cruzava a Ponte da Amizade em direção a Ciudad Del Este, onde fariam compras. Ele criticou a polícia paraguaia, e fez um apelo à polícia brasileira para que se faça justiça.
Zero Hora — Qual foi a reação de vocês ao assalto?
Diego Freitas — Não reagimos em momento algum. Ele atirou e só depois anunciou que era um assalto. Eu me preocupei em socorrer a Noiara e só depois fiquei sabendo que o outro casal tinha sido assaltado. O cara chegar ali, deste jeito e matar, é lamentável, uma coisa inexplicável o que ocorreu lá.
Zero Hora — Vocês foram atendidos pela polícia naquele momento?
Freitas — Policiais paraguaios estavam lá e nem deram bola. Não fizeram questão nenhuma de ajudar. Nem mesmo a socorrer a Noiara, assistiram a tudo sem fazer nada. E agora eles é que vão investigar, porque tinha passado 10 metros pro lado do Paraguai. E o Paraguai vai fazer alguma coisa?
Zero Hora — Como a família vai acompanhar as investigações?
Freitas — O rapaz que atirou voltou para o Brasil, os bandidos são brasileiros. Nós falamos com o prefeito de Foz do Iguaçu, que nos deu assistência, auxiliaram com o translado e prometeram que a Polícia Civil e Polícia Militar da cidade tomariam providências para acompanhar e auxiliar nas investigações. Tudo o que a gente quer é justiça.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - E os policiais brasileiro que vigiam a Ponte da Amizade fizeram o que? Esta caso escancara a insegurança nas fronteiras e as péssimas relações internacionais entre as polícias dos dois Países.
Ainda chocado com a morte da mulher Noiara Bonatto, o veterinário Diego Freitas concedeu uma entrevista coletiva durante o velório, na tarde de domingo, em Passo Fundo, no norte do Estado.
Noiara foi atingida por um tiro no abdômen quando o casal cruzava a Ponte da Amizade em direção a Ciudad Del Este, onde fariam compras. Ele criticou a polícia paraguaia, e fez um apelo à polícia brasileira para que se faça justiça.
Zero Hora — Qual foi a reação de vocês ao assalto?
Diego Freitas — Não reagimos em momento algum. Ele atirou e só depois anunciou que era um assalto. Eu me preocupei em socorrer a Noiara e só depois fiquei sabendo que o outro casal tinha sido assaltado. O cara chegar ali, deste jeito e matar, é lamentável, uma coisa inexplicável o que ocorreu lá.
Zero Hora — Vocês foram atendidos pela polícia naquele momento?
Freitas — Policiais paraguaios estavam lá e nem deram bola. Não fizeram questão nenhuma de ajudar. Nem mesmo a socorrer a Noiara, assistiram a tudo sem fazer nada. E agora eles é que vão investigar, porque tinha passado 10 metros pro lado do Paraguai. E o Paraguai vai fazer alguma coisa?
Zero Hora — Como a família vai acompanhar as investigações?
Freitas — O rapaz que atirou voltou para o Brasil, os bandidos são brasileiros. Nós falamos com o prefeito de Foz do Iguaçu, que nos deu assistência, auxiliaram com o translado e prometeram que a Polícia Civil e Polícia Militar da cidade tomariam providências para acompanhar e auxiliar nas investigações. Tudo o que a gente quer é justiça.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - E os policiais brasileiro que vigiam a Ponte da Amizade fizeram o que? Esta caso escancara a insegurança nas fronteiras e as péssimas relações internacionais entre as polícias dos dois Países.
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