Álvaro Grohmann / Correio do Povo
Polícia Civil terá núcleos na fronteira com Uruguai e Argentina. Dez municípios recebem estrutura para reforçar combate à criminalidade
O combate à criminalidade na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai e Argentina, sobretudo contrabando e tráfico de armas e de drogas, receberá um importante reforço até o final deste ano. A Polícia Civil planeja estar com os núcleos de inteligência em operação até dezembro nos dez municípios inseridos na Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras (Enafron), da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça. Os núcleos estarão instalados junto às delegacias em Bagé, São Borja, Uruguaiana, Santa Rosa, Rio Grande, Santana do Livramento, São Luiz Gonzaga, Itaqui, Três Passos, Jaguarão. Já Palmeira das Missões e Santo Ângelo poderão ser incluídas.
O chefe de Polícia Civil, delegado Ranolfo Vieira Júnior, considera de extrema importância a Enafron, que possibilita investimentos em áreas como a operacional e a de inteligência, viabilizando assim a aquisição de equipamentos, sistemas de radioco-municação e informática, além de capacitação. “É um passo importante na história da Polícia Civil”, avalia o delegado.
Para atender à nova demanda, o acréscimo de efetivo é fundamental. O concurso que está em andamento prevê o ingresso de 700 novos policiais. “Entre 5% e 10% desses agentes serão destinados aos núcleos de inteligência”, calcula. A integração com outros órgãos, inclusive da esfera federal, é considerada positiva por Ranolfo Vieira Júnior.
Segundo o diretor da Divisão de Planejamento e Coordenação (Diplanco) da Polícia Civil, delegado Antonio Carlos Pacheco Padilha, os convênios firmados com a Senasp visam “implantar repressão qualificada na região de fronteira, incrementando as atividades de Polícia Judiciária com excelência e inteligência, por meio do reaparelhamento das DPs”. Ele diz que os convênios permitirão a compra de equipamentos de inteligência e investigação, como mais de 260 computadores, além de novos armamentos. “Estão sendo adquiridas carabinas calibre 40; pistolas calibre 40, submetralhadoras calibre 40; carabinas calibre 5,56 e escudos e coletes balísticos”, revela.
O delegado destaca a chegada de 40 viaturas, incluindo caminhonetes ostensivas Mitsubishi Triton L200, e veículos discretos. Um veículo scanner, de porte, também está programado.
O chefe de Polícia Civil, delegado Ranolfo Vieira Júnior, considera de extrema importância a Enafron, que possibilita investimentos em áreas como a operacional e a de inteligência, viabilizando assim a aquisição de equipamentos, sistemas de radioco-municação e informática, além de capacitação. “É um passo importante na história da Polícia Civil”, avalia o delegado.
Para atender à nova demanda, o acréscimo de efetivo é fundamental. O concurso que está em andamento prevê o ingresso de 700 novos policiais. “Entre 5% e 10% desses agentes serão destinados aos núcleos de inteligência”, calcula. A integração com outros órgãos, inclusive da esfera federal, é considerada positiva por Ranolfo Vieira Júnior.
Segundo o diretor da Divisão de Planejamento e Coordenação (Diplanco) da Polícia Civil, delegado Antonio Carlos Pacheco Padilha, os convênios firmados com a Senasp visam “implantar repressão qualificada na região de fronteira, incrementando as atividades de Polícia Judiciária com excelência e inteligência, por meio do reaparelhamento das DPs”. Ele diz que os convênios permitirão a compra de equipamentos de inteligência e investigação, como mais de 260 computadores, além de novos armamentos. “Estão sendo adquiridas carabinas calibre 40; pistolas calibre 40, submetralhadoras calibre 40; carabinas calibre 5,56 e escudos e coletes balísticos”, revela.
O delegado destaca a chegada de 40 viaturas, incluindo caminhonetes ostensivas Mitsubishi Triton L200, e veículos discretos. Um veículo scanner, de porte, também está programado.
PORTAL DA POLÍCIA CIVIL DO RS, 17/01/2013 10:57
DPI - Departamento de Policia do Interior
Operação Fronteira 2012/2013
A Região da Fronteira possui uma forma diferenciada de atuação, não possuindo bases fixas, e sim, trechos de estradas, por onde ingressam turistas no Estado do Rio Grande do Sul.
Embora não tenha caráter repressivo a Operação Fronteira Segura, através do trabalho das pessoas envolvidas, vem fazendo a apreensão de inúmeros objetos oriundos de descaminho e contrabando, drogas, recuperação de veículos, prestando socorro, prisão de pessoas com pendências na justiça e efetivo auxílio para o controle do abuso de álcool por parte de alguns motoristas.
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